Dois dias na Beira Baixa: da Adrenalina ao Zen

Passa sempre a voar o tempo, quando queremos que caminhe devagarinho. Por isso, as escolhas para conhecer, em 48 horas, algumas maravilhas da Beira Baixa exigem critério. Segue apenas um exemplo. Agarre-se, que há adrenalina. E descontraia, que há paisagens deslumbrantes para ver e mergulhos refrescantes para dar.

DIA 1
Consumir numa só atividade cerca de oito das 48 horas que temos disponíveis para conhecer a sub-região da Beira Baixa parece, à partida, um exagero. Temos pela frente aquele que é, simplesmente, o maior trilho contínuo de pegadas humanas do Mundo – o Trilho Internacional dos Apalaches (3.500 quilómetros de caminho, que atravessam, por exemplo, 14 estados dos EUA). O percurso português consiste numa Grande Rota (cerca de 37 quilómetros), situada integralmente na serra do Muradal, em Oleiros. Chama-se Grande Rota Muradal-Pangeia (alusão, respetivamente, à montanha quartzítica e ao grande continente que há 200 milhões anos reunia todo o espaço terreno).

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