Super Bock celebra Oktoberfest com uma edição especial

Não é tradição portuguesa, mas espalhou-se um pouco por todo o mundo. O Oktoberfest é o património cervejeiro europeu que a Super Bock celebra pelo segundo ano consecutivo com a edição da Oktober Edition - desta vez uma helles, estilo mais consumido nesta festa de Munique.

A ideia foi mesmo “recriar o estilo que hoje se bebe mais na Oktoberfest”, explica Miguel Cancela, mestre cervejeiro da marca. No ano passado, optaram por fazer uma Märzenbier, que se bebia mais antes da helles se popularizar.

Esta celebração que começou naquela cidade da Baviera remonta a 1810, quando o rei Luís I, na altura príncipe, se casou com Teresa de Saxe-Hildburghausen. “Para a ocasião, abriu-se o parque à população e festejou-se durante três dias”, conta John Brauer, mestre cervejeiro alemão e secretário-geral da European Brewery Convention, presente na apresentação da cerveja. Mas a tradição de as pessoas se juntarem para beber e comer nesta altura do ano é mais antiga: “Segundo o regulamento alemão para as cervejas, só se podia produzir entre o Dia de São Miguel (29 de setembro) e o dia de São Jorge (23 de abril)”. A razão é o calor que durante o verão estragava a produção das lagers. Então, quando chegava setembro “era necessário esvaziar os barris da cerveja que tinha sobrado para se voltar a produzir”, diz.

Esta edição limitada é uma cerveja de 100 por cento malte, com adição de vários lúpulos tradicionais. É clara, límpida e leve. Tem um perfil maltado, com alguma doçura, que contrasta com o amargor dos lúpulos. Ficará no mercado até novembro.




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