Sítios para beber um copo e sair em Marvila

Percorra esta fotogaleria para conhecer alguns dos bares e espaços noturnos de Marvila.

(Fotografia de Diana Quintela/ Global Imagens)

1. Cerveja Musa

Bruno Melo e Bruno Carrilho trabalhavam numa consultora, mas uma viagem de carro e a partilha de conhecimentos sobre a cerveja artesanal levou-os a mudar de rumo. Hoje são a alma da fábrica da Musa, que tem uma taproom onde também se comem empanadas de uma fornecedora argentina, tostas e tábuas de queijo.

Os nomes das cervejas são trocadilhos em torno de lendas do rock e a programação cultural do espaço reflete bem o gosto musical da equipa.

(Fotografia de Diana Quintela/ Global Imagens)

2. Capitão Leitão

Viviana e Will descobriram a zona oriental há pouco mais de um ano, depois de regressarem de Londres, onde ele era DJ e ela trabalhava com projetos de restauração. «Encontrámos este armazém e atirámo-nos de cabeça, ainda bem, porque o quarteirão já não tem nada para alugar», diz Viviana.

Pelo bar Capitão Leitão passam vizinhos, casais mais velhos, mas também famílias, porque a música permite agradar a vários géneros. Por enquanto, só se petisca, mas a carta de bebidas é bem variada e tem inclusive um cocktail para a ressaca.

3. Dois Corvos

A Dois Corvos foi a primeira do atual trio de cervejeiras a chegar a Marvila, em 2014, e desde a abertura já criaram oitenta estilos diferentes, a maioria dos quais foi passando pela taproom, um bar com vista para a fábrica, onde se pode assistir à produção, mas também experimentar os vários tipos de cerveja, que brotam de doze torneiras. Para acompanhar há boas propostas de comida, como focaccie, pizas e tábuas.

(Fotografia de Fernando Marques)

4. Lisboa ao Vivo

Artistas nacionais e internacionais começaram a estrear a nova sala de espetáculos da capital há já um ano, mas só recentemente a LAV passou a ter programação mais regular, especialmente às sextas e sábados e, durante a semana, quando há bandas em digressões europeias.

«Não temos um estilo de música definida, tanto há concertos de José Cid, como K-pop, ou até Moonspell, que lançaram o último álbum aqui», explica o gerente da Lisboa Ao Vivo Carlos Carvalho.

5. Heterónimo Baar

Em «flagrante delitro», assinou Fernando Pessoa numa fotografia enviada a Ophélia, em que surgia a beber um copo de aguardente na «taberna do Abel».

O poeta referia-se a Abel Pereira da Fonseca, cujos antigos armazéns de vinho receberam, no início deste ano, um novo inquilino, o Heterónimo Baar de Chakall, com ligação à pizaria Refeitório do Senhor Abel, também do cozinheiro argentino. A história de Pessoa inspirou o nome do espaço, mas também um dos cocktails de aguardente intitulado café da manhã.

(Fotografia de Diana Quintela/ Global Imagens)