Novos e clássicos sabores de cervejas e sidras para brindar ao verão

Catraio, no Porto. (Foto: Pedro Correia/GI)
Dos sabores clássicos às novidades de verão, quatro sugestões de cervejas artesanais e sidras para provar pelas taprooms do Porto e de Lisboa.

Angelón Llimón

Endovélico, Porto
No luminoso jardim de Avalon, no restaurante/sidraria Endovélico, está disponível uma sidra artesanal bem fresca das Astúrias. Não faltam petiscos para a acompanhar.

A grande aposta do Endovélico para este verão é uma sidra bem cítrica. Servida à pressão e com alguns cubos de gelo, a Angelón Llimón é uma sidra asturiana natural aromatizada com três citrinos: laranja, limão e lima. Entre a doçura da maçã e a acidez da fruta utilizados, realça-se aqui o equilíbrio. Esta sidra faz companhia a dezenas de sidras artesanais em garrafa de várias partes do mundo disponíveis aqui. Assim, quem não gostar de citrinos, tem outras sidras, de secas a doces, e também espumantes à base da bebida. A Angelón Llimón tem um aspeto turvo e baixa carbonatação, fazendo com que seja uma bebida fácil de beber. A sua acidez equilibrada casa bem com as propostas de petiscos do chef Artur Rodrigues. Entre eles, os já famosos scotish eggs, chouriço assado com maçã e sidra ou tábuas de queijos e enchidos. Preço: 3 euros, ½ pint; 5,50 euros, pint.

O Endovélico, no Porto. (Foto: Artur Machado/GI)

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Kölscha de Pepino

Catraio, Porto

Uma cerveja com aroma de pepino, produzida pela Barona, tem feito as delícias dos clientes do Catraio.

Está a ser um verdadeiro “sucesso” esta cerveja da alentejana Barona. Quem o diz é Ricardo Queirós, do Catraio, bar totalmente dedicado à cerveja artesanal. Esta proposta é uma cerveja de estilo alemão, uma kölsch. “Normalmente as cervejas alemãs são lagers. Esta é de alta fermentação (ale), mas é parecida com uma lager”, refere. Equilibrada entre acidez e doçura, com pouco amargor, a Kölscha é uma cerveja bem redonda de sabor onde sobressaem todas as notas do pepino. “É uma cerveja muito fresca que sabe bem beber agora no verão”, diz. Pode ser apreciada – à pressão ou em garrafa – no vasto jardim-esplanada do Catraio, onde às terças acontecem jam sessions de jazz. Neste dia e na quarta há também pop-ups de cozinha. Em permanência todas as quintas, sextas e sábados está Luís Afonso, com a churrasqueira montada no terraço, a grelhar hambúrgueres, preguinhos e pulled pork. Preço: 2,50 à pressão; 3,50 garrafa.

O Catraio, no Porto. (Foto: Pedro Correia/GI)

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Urraca Vendaval

Oitava Fábrica Taproom, Lisboa

Seis anos e mais de 80 criações depois, a Oitava Colina abriu nova taproom, onde se provam clássicos como este.

Venham os sabores sazonais que vierem, podemos contar sempre com os clássicos. Exemplo disso é a Urraca Vendaval, uma das primeiras criações e presença fixa nas torneiras da Oitava Colina, a cervejeira artesanal lisboeta fundada há seis anos por dois irmãos, Pedro e Sérgio Romão, deixando para trás a advocacia e a consultoria informática. Faça sol ou chuva, é uma das preferidas do público desta casa. Trata-se de uma IPA com 6% de álcool, rica em maltes, muito aromática e amarga, que traz aromas frutados, em especial os cítricos. É “uma mulher de fogo”, como a chamam os donos da Oitava. A oportunidade para refrescar o palato não poderia estar mais atual: além das taprooms situadas na Graça e no Marquês de Pombal, a Oitava acaba de abrir uma terceira, no Cabo Ruivo, onde está sediada a fábrica onde já se produziram mais de 80 referências. Para já, há 10 torneiras e uma esplanada arejada. Preço: desde 2,70 euros.

A Oitava Colina, de Lisboa.

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Wit Cinco de Abril

21 Gallas Brewpub, Lisboa

Leve, refrescante e com uso de cascas de laranja, a Wit Cinco de Abril é uma das respostas da cervejeira Gallas para os meses quentes.

Liberdade é beber uma cerveja gelada num dia quente. Num trocadilho com o 25 de Abril, a Wit Cinco de Abril é já um dos sabores clássicos do 21 Gallas Brewpub, a cervejeira situada entre os Anjos e a Graça. Trata-se de uma witbeer, feita com leveduras belgas, e leva na sua composição cascas de laranja e coentros, tornando-a tanto cítrica como “bem leve e refrescante”, explica Gustavo Gallas, o dono. O baixo teor alcoólico fá-la ser, também, uma opção transversal. Talvez por isso seja uma das mais vendidas do bar, onde há mais de dezena e meia de referências à torneira, todas produções próprias. A Wit Cinco de Abril pode provar-se no tap room, mesmo a tempo de celebrar o terceiro aniversário da Gallas. Até ao final do mês, é de aproveitar a campanha que oferece um litro de cerveja por cada dose da vacina COVID-19 tomada. Basta aparecer na semana em que levou a dose em questão com o comprovativo. Preço: desde 2,90 euros à pressão.

A cervejeira Gallas, de Lisboa.

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