Moinho D. Quixote: bar no imaginário de Cervantes

Um bar vintage com uma vista que mergulha sobre o Atlântico, perto do Cabo da Roca, em Sintra. Há modas e há locais que não saem de moda.

Fica na Azoia, em Colares (Sintra), no meio da vegetação da serra, a caminho do Cabo da Roca. Desde 2013 que Márcio Zanatta é o responsável pelo Moinho D. Quixote mas «os donos são um senhor alemão e uma senhora inglesa, que abriram a casa por volta de 1987», sublinha.

É um espaço surpreendente desde logo pela vista sobre a Praia do Guincho e a Serra de Sintra, mas também pelo tamanho da esplanada e por encontrarmos um bar construído num moinho antigo no meio do nada. Se lá fora a vista convida a ficar à conversa com os amigos na esplanada, lá dentro também não faltam motivos de interesse. No interior encontra diversas salas e uma decoração com cores vivas e objetos que transportam para as Américas. Há várias peças mexicanas, sofás e candeeiros coloridos, o que resulta num espaço acolhedor.

E se no verão o sol é rei e convida à esplanada, nos dias mais frios há uma lareira lá dentro que faz as delícias de quem por lá passa. A música é outro elemento que aquece o ambiente: «africana, caribe, cubana, brasileira, para dar um ambiente tropical», descreve Márcio. A cozinha é sobretudo mexicana e podem-se provar snacks como burritos ou tacos, entre outras possibilidades, que tão bem acompanham os cocktails feitos na casa. Relativamente a bebidas, entre as sugestões feitas pelo responsável pelo Moinho D. Quixote estão mojitos, margarita, margarita de morango, piña colada e caipirinha. «É o que sai mais», justifica.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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