10 vinhos que marcam a diferença e que vale a pena conhecer

Estamos demasiado habituados a extremos e por isso ou gostamos muito de um vinho ou não gostamos nada. Hoje propomos-lhe a atitude intermédia, que é saber de pequenas grandes ousadias que talvez ainda não conheça.

O linear de um hipermercado mostra hoje bem a profusão de marcas, estilos e proveniências à passagem simples com o carrinho de compras. Nas garrafeiras, temos muitas vezes a mesma sensação, e acabamos por nos render aos produtores e marcas que conhecemos e refugiamo-nos neles. Encurta a visita e sobretudo limita o factor novidade que é o pressuposto afinal da visita ao cantinho especializado em vinhos.

Enquanto não há lojas nem departamentos de vinhos diferentes e identificados como tal, vamos nós assumindo aqui essa função. A região dos vinhos verdes tem grandes intérpretes e inovadores, damos-lhe conta de três, um dos quais – Márcio Lopes – a ousar reproduzir a técnica mais ancestral para produzir um espumante da categoria pet nat -pétillant naturel -, uma das muitas experiências que fez e que no caso mostra uma outra face da incrível casta Loureiro. Há o caso também da Quinta da Aveleda, onde está em curso uma revolução grande, assente em viticultura e enologia de vanguarda, e a inquietude da Rebouça a propor néctares de grande prazer a beber. Estreia absoluta no
Douro, o Gravidade, que a paixão de um casal fez nascer, notável o grande Manoella branco, também duriense. Outro projecto que merece destaque é o da Casa de 1927 pela abordagem multirregiões que comporta, E o imenso Alentejo, donde vêm quatro boas surpresas. Boas provas!

 

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