Crítica: vinhos Quinta do Quetzal para partilhar no verão

Se é verdade que os bons vinhos se fazem na vinha, a Quinta do Quetzal é berço de vinhos únicos e inconfundíveis. Complementados pelas duas mais inefáveis aplicações do talento humano, as artes e a gastronomia.

Depois da inauguração em 2002 da que ainda hoje é uma das mais originais e inovadoras adegas do Alentejo, a Quinta do Quetzal não parou de se desenvolver e crescer de forma sustentada e orgânica. Propriedade da família holandesa De Bruijn, tudo ali é fruto da paixão e de um certo amor à primeira vista que na primeira visita ao terreno aconteceu.

Os investimentos em arte em todo o mundo conduziram à criação do Centro de Arte Quetzal e recentemente ao restaurante Quetzal, batuta feliz do chef Pedro Mendes que tem feito as alegrias de muitos passantes. Vinho, arte e gastronomia estão disponíveis em modo pleno de partilha, cada um gere as interações entre os domínios a seu gosto e contento. Os vinhos refletem a um tempo o perfil do terroir único do Quetzal e o desejo da família de exprimir o compromisso com o belo.

Coube a Rui Reguinga a supervisão enológica, o que tem feito de forma criativa e segura. Alinhámos alguns dos vinhos adequados para o verão e para a reunião familiar à volta da mesa. Em 15 anos de produção contínua, pode dizer-se que o projeto atingiu a maturidade. Parabéns à Quinta do Quetzal.

 

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