Seis bares clássicos para sair à noite no Porto

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Na foto: Labirintho Bar

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

1. Bonaparte Foz

Mesmo em frente à praia da Luz, lembra os confortáveis pubs ingleses. É o mais antigo pub da cidade em funcionamento (abriu em 1977), criação do já desaparecido Klaus Teichgräber, imigrante alemão, apaixonado por objetos vintage. Essa paixão é visível em todos os cantos do bar. Há barcos em miniatura, bonecas de porcelana, cartazes dos anos 50, um gramofone e até um leme vindo de São Francisco, oferecido por um cliente.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

1. Bonaparte Foz

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

2. Pipa Velha

Ao lado da porta lê-se num discreto candeeiro: «Pipa Velha - desde 1981». A longevidade seria já suficiente para considerar este um dos bares clássicos do Porto por excelência. Mas o Pipa Velha é mais do que isso. Foi durante vários anos o único bar na Baixa, sobreviveu à crise e acolheu a movida sem perder o seu caráter. Além de uma grande variedade de bebidas, tem petiscos e a música faz as delícias dos apreciadores do rock mais alternativo.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

2. Pipa Velha

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

3. Plano B

Um dos locais mais populares para quem gosta de sair à noite. Foi dos primeiros bares a abrir na Baixa - já lá vão 11 anos - e tem uma programação semanal que inclui atuação de djs e música ao vivo. O andar de cima funciona mais como café-bar e o de baixo tem duas pistas de dança.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

3. Plano B

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

4. Labirintho

Aberto há 30 anos na zona da Boavista por uma das figuras singulares da noite e da cultura portuense - José Carlos Tinoco - o bar Labirintho passou por várias fases. Nos anos 1990 e no início do século XXI, era frequentado principalmente por gente das artes, funcionado também como galeria e palco para concertos e performances. O movimento caiu com o crescimento da Baixa. Mas em 2012, o bar regressou à sua essência, quando Vasco Mesquita, antigo funcionário, começou a explorar o espaço. Por aqui ouve-se jazz de fusão, rock, electrónica chill out e ao fim de semana há música ao vivo.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

4. Labirintho

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

5. Pinguim

Com mais de duas décadas de existência, este bar teve uma primeira vida ainda nos anos 80, vida essa importante por ter definido o espírito do sítio, que ainda hoje se mantém. Em 1999 Paulo Pires ficou à frente do espaço e não o desvirtuou. O atual dono é uma referência da vida noturna e da arte de bem servir. O Pinguim situa-se num ponto estratégico: a meio caminho entre a Baixa e a Ribeira. O que pode parecer uma vantagem, nem sempre o é. «Quando a Ribeira era o centro da noite, estávamos mais acima. Agora a noite é na Baixa e estamos mais perto da Ribeira», diz Paulo Pires. Mas isso não é grande problema, até porque o Pinguim «nunca foi de modas».

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

5. Pinguim

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

6. Maus Hábitos

Abriu no ano da Capital Europeia da Cultura (2001) e rapidamente se tornou num dos espaços noturnos mais queridos dos portuenses. Aqui, as gerações cruzam-se e o espaço permite que em salas diferentes os ambientes sejam distintos. Além de bar, discoteca, galeria de arte e espaço de concertos, os Maus Hábitos funcionam também como restaurante - Vícios de Mesa - ao almoço e ao jantar.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

6. Maus Hábitos

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)