1 | Levare
São 800 metros quadrados de área que incluem um pouco de tudo: fábrica de produção, esplanada, restaurante. Tudo pelo amor à cerveja artesanal. Da produção própria nascem cinco variedades, da lager à American IPA, com capacidade para fazer sair das cubas cerca de seis mil litros a cada mês. É pegar nos petiscos, no copo de cerveja e relaxar de pés ao alto no jardim, a aproveitar o verão que está quase aí.
2 | Fábrica da Picaria
Tal como acontece em muitas cervejarias, onde se bebe, também se produz. É o caso da Fábrica da Picaria, cervejaria de portas abertas desde o início de 2017 e que esconde uma verdadeira fábrica no seu interior. Tudo está à mostra neste espaço, inclusivamente as cubas de inox onde o líquido apura e ganha a sua forma e sabor final. «É a cerveja no seu estado mais puro. Tem a máxima qualidade. Nada se perde e não é contaminada porque não teve de passar por nenhum processo de engarrafamento», explica um dos proprietários.
4 | Letraria
O jardim escondido no centro da cidade é o refúgio perfeito para o final de um dia de trabalho com calor à mistura. Por ali é possível provar a produção própria da cerveja artesanal minhota Letra, mas também outros exemplares de cervejeiras artesanais nacionais. E como a hora tardia faz apertar a fome, recomenda-se um estudo atento da ementa, onde constam pequenos petiscos como croquetes, tábuas de queijos e enchidos e todas, mas também escolhas mais robustas, caso da sanduíche com estufado de pá de porco e pregos variados.
5 | Nortada
Na Fábrica Nortada, além de nascer a cerveja da marca homónima, bebe-se, come-se e dança-se, principalmente em noite de concertos. Aqui, os clientes podem acompanhar o processo de produção, enquanto petiscam uma tábua, um hambúrguer ou uma das três sobremesas. Além de jam sessions todos os domingos e quizzes todas as quartas – ambos os eventos acontecem às 21h30 – há sempre algo mais a acontecer durante a semana.
6 | Armazém da Cerveja
O Armazém da Cerveja é uma casa descontraída e com um jardim nas traseiras para convidar a uma cerveja em dias quentes de verão. Nas torneiras, as cervejas rodam semanalmente, para que haja sempre novas variedades para provar à pressão. Não servem comida mas permitem que os clientes tragam o seu próprio banquete. A cerveja, essa está sempre garantida.
7 | Avalon
O Avalon ocupa o terraço-jardim do restaurante Endovélico, na Rua do Bonjardim, e está a funcionar há cerca de um ano e veio aprofundar a ligação deste restaurante de inspiração celta com a cerveja artesanal. Há sempre doze referências à pressão (que vão rodando) e muitas mais em garrafa e lata, principalmente portuguesas, mas também estrangeiras, escolhidas a dedo. Vale a pena descobrir, por exemplo, a Tiny Rebel, que Jaime e Maria José descobriram numa viagem ao País de Gales. Desta pode-se pedir uma prova de quatro ou seis garrafas ou então uma só de referências portuguesas. A sidra e o hidromel continuam a ser bebidas importantes da casa. A bretã Le Kerné, a Good Cider das Astúrias, a Kystin da Normandia e o hidromel da Bretanha Dragon Rouge são algumas das referências disponíveis.
8 | Colossus Craft Brewery – Tap Room
Após três anos a produzir cerveja, a Colossus abriu ao público uma tap room, espaço na fábrica onde estão disponíveis à pressão as suas cervejas. «A ideia era esta desde do início», conta João Oliveira, cervejeiro que criou a empresa e a marca que se tornou rapidamente conhecida no universo das artesanais portuguesas. A fábrica encontra-se no centro da cidade, mas não na zona mais movimentada da Baixa, o que não impede que seja frequentada por turistas e curiosos, além, claro, da comunidade cervejeira.
9 | Cervejaria do Carmo
A Cervejaria do Carmo nasceu entre duas praças, a de Carlos Alberto e a de Gomes Teixeira. À sua frente, surge imponente a enorme fachada de azulejos da Igreja do Carmo, o pano de fundo que ilumina uma noite entre copos bem gelados de cerveja, maioritariamente artesanal e de produção nacional. Há mais de cem referências para conhecer, sendo que as que saem da torneira se servem em duas doses, as famosas pint ou half pint. Para acompanhar com a formalidade do costume: queijos, enchidos e tostas.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
