7 vinhos que surgem da boa relação entre enólogo e produtor

A enologia é uma atividade eminentemente técnica e um bom enólogo é sempre garantia de qualidade no produto final. Por vezes, o entendimento com o produtor sobe ao patamar da cumplicidade e da equipa saem vinhos especiais. Damos conta de cinco dessas relações felizes.

Olga Martins é a CEO da Lavradores de Feitoria praticamente desde o início daquele que é um projeto fundador e pioneiro do Douro, cheio de complexidades e detalhes a que é preciso dar a maior atenção. Poucos sabem, contudo, que é licenciada em enologia pela UTAD, apesar de nunca ter até agora assinado um vinho da sua autoria. No entanto isso esteve sempre no horizonte da gestora, cumprindo agora o desígnio, com a marca She, do universo Poeira, do seu marido Jorge Moreira. É um estreme de touriga franca e de perfil elegante, como não podia deixar de ser.

João Brito e Cunha é o enólogo duriense de todos os equilíbrios, o que se sente logo no entrada de gama dos vinho H.O. (Horta Osório). No Alentejo profundo, em Mértola estamos perto do Guadiana, na Herdade Vale de Évora, e foi dada por Vítor Pereira e sócios rédea solta a Filipe Sevinate Pinto, enólogo de pergaminhos confirmados e que conhecemos por exemplo dos vinhos Adega Mãe.

Martta Reis Simões, enóloga da Quinta da Alorna, região do Tejo, dá provas da grande maturidade profissional que atingiu, ao produzir vinhos cada vez mais finos e afinados. Menos conhecida é Teresa Ameztoy, enóloga da Ramos Pinto para os vinhos durienses e que se saiu agora com o brilhante Bons Ares 2015. Fantasia e profissão andam afinal de mãos dadas. Boas provas!

 

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