10 combinações entre vinho e queijo para experimentar

Ou alimentar o vinho a queijo, que é, como se sabe, alimento completo e de forte mantença. Os estilos são diversos, principalmente pelo leite de base e pela forma como são produzidos e curados. É fundamental provar pontes vínicas até chegar ao nirvana, quando tudo começa e acaba em beleza.

Se virmos bem, o queijo marca presença na mesa portuguesa em todas as etapas da refeição, mesmo quando não reparamos. O cenário de um couvert que inclui pão, tostas, manteiga, paté e um queijo de Azeitão ou um queijinho curado não é estranho para quem frequenta restaurantes. O queijo fresco também pontifica no capítulo entradeiro, secundado ou não por bolachas e tostas e a um requeijão ninguém diz que não. Nos pratos gratinados, nas empadas, tartes e folhados fechados há queijos à nossa espera, calor e sal inconfundíveis.

E no final, antes dos doces vem a proverbial oferta sortida de queijos, dando a hipótese de terminar a refeição de forma salgada e não doce. Mesmo optando pela doce terminação, aí estão queijos creme e pastas de queijo na composição, e ninguém se faz rogado.

Todos os momentos merecem o vinho certo, a o vinho merece que nos debrucemos sobre as possibilidades de harmonização com cada tipo de queijo. E para os que já têm as suas pontes bem sólidas e defendidas, o momento pode ser de experimentar novos caminhos, as possibilidades são inúmeras, quer olhemos para as ligações tradicionais quer ousemos enveredar por pontes apenas imaginadas. Os vinhos que alinhámos têm as suas predileções especiais, e são pontos de partida para a redescoberta do queijo. Boas provas!

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