10 bares em Lisboa com bebidas que marcam pela diferença

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(Fotografia: Jorge Firmino/GI)

Klandestino

Chegou no ano passado ao Intendente e veio dar ainda mais pinta a este bairro da capital. A decoração é de estilo vintage, telefonias e máquinas de arcade incluídas. Os cocktails de autor são a prata da casa. A maioria tem como base o café, o tema central do espaço, quer seja através de infusões, sodas, espumas ou em pó, mas há opções fora da caixa, como a margarita de pimentos de Padrón. Outra boa sugestõe: o Não Vejo um Pimento, que junta amêndoa amarga, licor de pimento e limão.

(Fotografia: Gonçalo Villaverde/GI)

Red Frog

O bar junto à Avenida da Liberdade foi eleito o Melhor Bar de Portugal no Lisbon Bar Show e é o único a integrar a conceituada lista dos The World's Best Bars, no 92.º lugar. Inspirado no conceito de speakeasy dos anos 20, o Red Frog aposta em cocktails irreverentes, fruto de combinações invulgares, fermentações lentas ou reinvenção de clássicos. Paulo Gomes e Emanuel Miñez encabeçam o bar.

(Fotografia: Jorge Firmino/GI)

Bar do HF Fénix Music Hotel

O bar situado no rooftop do HF Fénix Music Hotel, no Marquês de Pombal, está aberto a todos a partir das 19h30 e oferece opções de comida leve e rápida, como wraps e saladas e uma carta de cocktails. São cerca de 25, entre os clássicos e os de autor, pelas mãos de Hugo Lourenço. O Trem das Cores (Aperol, vermute, licor de laranja e limão), por exemplo, é mais suave e fresco. Já o American Oxygen (rum, vermute e abacaxi) é mais forte.

(Fotografia: Nuno Pinto Fernandes/GI)

Cinco Lounge

Paragem obrigatória para quem gosta deste tipo de bebidas. Ou não fosse o fundador deste bar do Príncipe Real, Dave Palethorpe um impulsionador dos cocktails de autor em Lisboa, e o seu head bartender, José Maria Robertson, um bartender experiente e com cartas dadas. Há cocktails com e sem álcool para todos os gostos - e espaço para a personalização na hora, basta pedir.

(Fotografia: Gerardo Santos/GI)

Caos

Cocktails fora da caixa são a prata da casa do Caos, o bar que quer fugir à confusão da Rua Cor-de-rosa, em Lisboa, ainda que esteja a dois passos desta. Entre os cocktails de autor estão bebidas que demoram uma hora a fazer e outras que incluem um pó branco «mágico» que se cheira. É o caso do Special K, que mistura mezcal, sumo de toranja, infusão de gin e especiarias. Vem servido num espelho e acompanhado de um pó branco, "mágico", para colocar na língua ou cheirar antes de beber o cocktail.

(Fotografia: Gonçalo Villaverde/GI)

Bistro 100 Maneiras

O restaurante fundado e gerido por Ljubomir Stanisic é conhecido não só pelas suas propostas gastronómicas como pela sua carta de cocktails de autor. Jorge Camilo toma as rédeas da parte do bar desde a inauguração, em 2010. Em 2014, a revista «Zest by Gin Lovers» mencionou-o como «provavelmente o melhor barman de Portugal».

(Fotografia: Sara Matos/GI)

Frida

Numa mezzanine no restaurante El Clandestino nasceu um dos novos bares de cocktails de autor de Lisboa, em pleno Bairro Alto. A carta das bebidas tem autoria de Duarte Cardeira, numa clara homenagem a pintores mexicano. Não fosse o nome claro o suficiente.

(Fotografia: Frida)

Pesca

Uma cozinha sustentável, marítima e de autor é o principal pilar do Pesca, restaurante do Príncipe Real que também tem uma forte carta de cocktails de assinatura, pela mão de Fernão Gonçalves. A criatividade pauta o seu trabalho, como se vê num floral cocktail de vodka fizz (pepino, grey goose e licor St. Germain) decorado com flor de sabugueiro.

(Fotografia: Gonçalo Villaverde/GI)

Bacchanal

No Cais do Sodré, um espaço abandonado há trinta anos deu origem a uma homenagem ao vinho português, com algo como setenta referências disponíveis. E ao improviso, com cocktails de autor personalizados na hora, consoante o gosto de cada cliente.

(Fotografia: Gustavo Bom/GI)

Toca da Raposa

O Toca da Raposa é o primeiro bar de Constança Cordeiro, a funcionar desde junho, junto ao Largo do Carmo. A cozinha é um mini-laboratório, de onde saem as preparações para os 11 cocktails que têm nomes de animais. Os nomes são simples, mas o processo nada tem de simplificado. O resultado são cocktails «filtrados», sem polpas nem grumos, com sabores equilibrados, onde é possível sentir cada um dos ingredientes.

(Fotografia: Gonçalo Villaverde/GI)