Zona ribeirinha de Portimão: sardinhas, barcos, gelados e arte

Num percurso de pouco mais de um quilómetro descobre-se a fama das sardinhas assadas, os barcos que cruzam o rio Arade para ir ver as grutas e um museu que presta homenagem à antiga e outrora fumegante indústria conserveira de Portimão.

«A boa sardinha no pão come-se em Portimão», lê-se no mural, junto à velha ponte rodoviária, que liga a cidade à vila piscatória de Ferragudo, na outra margem do Arade. Fica praticamente no início da longa Zona Ribeirinha de Portimão, que leva mais de um quilómetro de comprimento e pode ser percorrida num calmo passeio de 20 minutos a pé ou, em metade do tempo, se o trajeto for feito pela ciclovia, a duas rodas.

Seja qual for o meio escolhido, vale a pena palmilhar o longo «calçadão» e conhecer um pouco da história da cidade, numa área mais residencial e afastada das grandes unidades hoteleiras e das festas de praia. Pode começar-se pelos famosos restaurantes de sardinhas assadas ou pelo Museu de Portimão, junto à marina, onde noutros tempos funcionou uma das grandes fábricas de conservas da região. Pelo meio, há barcos com turistas a partir do Cais Vasco da Gama, pescadores a tentar a sua sorte, jovens velejadores, e o Arade sempre a acompanhar o passeio.

 

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