Tudo o que há para ver e descobrir na marginal da Nazaré

A vila e a praia estão engalanadas para a festa anual, como sempre acontece no início de setembro. Pela Avenida Manuel Remígio (também conhecida como a Marginal) passam turistas, pescadores e veraneantes, num corrupio que dura desde o nascer ao pôr-do-sol.

Para muitos, continua a chamar-se Marginal da Nazaré, mas a avenida que atravessa praia e se avista do Sítio rende homenagem a uma das figuras mais importantes da história da vila. Manuel Remígio (1871-1964) – também conhecido como Manuel da Eugénia, tão ao jeito das gentes da praia – foi o único de sete irmãos que não se tornou pescador, enveredando pela vida de marinheiro. Mas terá sido a dedicação à sua terra e à sua gente, particularmente o empenho na construção do Porto de Abrigo, que lhe valeu distinções várias.

Esta avenida alberga uma parte importante da restauração, do artesanato e da arte nazarena. É ali que podemos assistir, ao vivo, à secagem do peixe ou ao frenesim das «chambristas», as nazarenas que alugam «quartos, chambres, rooms e zimmers», a maioria transformada em alojamento local, nos anos recentes. Embora haja muito para descobrir na Manuel Remígio, a avenida vale só pelo passeio na imensa calçada, à beira-mar.

 

 

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