Alguns edifícios estão revestidos em azulejos, outros dão nas vistas pelas suas cores vivas –azul, branco, laranja, rosa. Lado a lado, o resultado colorido desta rua que começa ainda no Cais do Sodré, no seguimento da Rua de São Paulo, e que termina já em Santos, faz que seja imortalizada nos telemóveis de muitos turistas. E portugueses. Ainda existem algumas zonas desta artéria em remodelações e obras, mas esse é mais um sinal do dinamismo e do crescimento que se tem verificado na Rua da Boavista.
Hoje são variados os sabores gastronómicos e negócios que dão nova vida e energia a uma via que esteve, em tempos, apagada. Em muitas destas portas há novidades para experimentar. Comida mexicana, petiscos portugueses, produtos biológicos e artes, para além de um antigo chafariz que se acreditou ter propriedades curativas.
Mas tendo mais tempo para passar em redor desta artéria, as opções são variadas. Seja a passear no Ascensor da Bica, a descansar numa das esplanadas do Largo de S. Paulo, a exercitar nas várias escadinhas do Beco da Boavista, ou de olhos postos no Tejo, não estivesse a zona ribeirinha do Cais do Sodré mesmo ali ao lado.
Bica dos Olhos
É no início desta rua que ainda se encontra a Bica dos Olhos, um chafariz de inspiração barroca incorporado na fachada de um prédio. Data de 1675 e ficou conhecido pelas alegadas propriedades curativas da sua água ao nível oftalmológico. E daí o seu nome.
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