Esta rua foi criada – e nomeada – em 1892, em homenagem ao primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, mas muito mudou desde esses tempos. É agora uma das colunas vertebrais do centro histórico, a dois passos da Sé e no cerne de toda a vida que se tem desenvolvido à sua volta. «Isto não era assim. Nos últimos dois anos é que começaram a aparecer mais restaurantes e lojas», conta Paulo Pereira, proprietário da confeitaria Frigideiras da Sé, ali instalada há quase 20 anos.
Em cada porta, há um espaço de comida para conhecer e, nos lugates vazios, há obras para abrir novos negócios. À oferta de restauração,ligada à cozinha regional ou com influências de outras paragens, juntam-se lojas e lugares para estar. São os novos ares de Braga, mas que não esquecem as raízes da cidade, da região, e do país.
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