Já foi rua de Santo Amaro, como se lê no Roteiro Oficial da Cidade do Porto de 1933, mas é desde 1949 conhecida como Rua do Campo Alegre. Deve o seu nome à grande quinta localizada a poente e que hoje acolhe o Jardim Botânico, um dos pulmões da cidade. Ocupava por essa altura 12 hectares de extensão, que se viram reduzidos para menos de metade com a construção dos acessos para a Ponte da Arrábida, na década de 1960.
Ao longo dos dois quilómetros de extensão da rua, que liga a zona de Cedofeita a Lordelo do Ouro, de entre o bulício citadino brotam lugares inovadores e casas de tradição, como é o caso dos palacetes de recreio construídos nos finais do século XIX pela alta burguesia portuense.
Aqui ergue-se um dos maiores centros habitacionais e educativos da cidade, não fossem as escolas e faculdades instaladas ao seu redor e não achasse também aqui morada um dos pólos do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto. Outros bons motivos de paragem são as cozinhas que por estes lados abrem portas e convidam a confortar o palato, dentro e fora de horas.
Longitude : -8.628226600000062
Longitude : -8.630385100000012
Longitude : -8.633469200000036
Longitude : -8.633469200000036
Longitude : -8.635105199999998
Longitude : -8.642551499999968
Leia também:
Lisboa e Porto têm dois cafés eleitos pelo ‘Telegraph’
Porto: 6 novos espaços de café de especialidade e doces
A norte há uma porta para o paraíso ainda em estado puro