Lisboa: Comer e beber na rua que celebra o Sol

Tascas, um restaurante indiano e um bar com bons gins são alguns dos motivos para parar nesta rua lisboeta, que liga o Rato a Campo de Ourique.

São várias os locais na capital que referem o astro-rei: a Rua do Sol a Chelas, a Rua do Sol à Graça, a Rua do Sol a Santana, a Rua do Sol a Santa Catarina, Largo das Portas do Sol e o Beco do Forno do Sol. Desta vez concentramo-nos na Rua do Sol ao Rato.

É famosa a luminosidade de Lisboa, a capital portuguesa é mesmo uma das que mais horas de sol por ano recebe na Europa. A luz de Lisboa deve-se também a outros dois fatores que refletem o sol: o rio Tejo ser tão largo e os passeios em calçada portuguesa serem maioritariamente feitos com pedras brancas. E a cidade retribui esta característica com toponímia, como é o caso da Rua do Sol ao Rato. Esta artéria liga duas importantes zonas da cidade, o Largo do Rato – ponto central de encontro e de passagem para vários bairros como o Marquês, Av, da Liberdade, Príncipe Real, Amoreiras, Estrela… – e Campo de Ourique, um bairro mais homogéneo, residencial e de comércio.

É uma rua estreita e a subir para quem a percorre desde o Rato, com prédios interessantes aqui e ali, mas sem grande movimento. Mas esta rua de passagem e ligação entre bairros tem pontos de interesse que merecem uma deslocação, desde restaurantes até um bar original e acolhedor. Dizem os moradores, da parte de cima da rua e da Rua de Campo de Ourique – um prolongamento da do Sol ao Rato -, que o comércio foi perdendo força com o fim do elétrico 25, mas felizmente permanece algum já bem antigo e outro mais recente.

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