Estremoz: Um refúgio onde até se pode dormir ao relento

«Tempo a perder de vista» é o mote da Casa Azimute, situada no município de Estremoz. E não podia estar mais certa esta frase. Ali o tempo é largo, como o horizonte alentejano. E apetece estar. Apetece ficar.

No pico do verão, há quem troque de bom grado o conforto do quarto e respetivo ar condicionado por uma noite ao relento neste terraço da Casa Azimute. Até porque, por ali, os mosquitos não costumam ter poiso. Quem o garante são Danny Puype e Andy Didden, proprietários deste refúgio nascido, há quase um ano, das ruínas existentes no Monte dos Santos, a dez minutos de Estremoz.

Tão perto e, ao mesmo tempo, tão longe, a cidade branca alentejana, cujo castelo é o ponto no horizonte que guia o olhar dos visitantes. Mas antes de desfrutar do céu estrelado alentejano neste cenário, ou de nele fazer uma sesta retemperadora, assim a sombra o permita, é possível mergulhar na piscina de vista desafogada, explorar de bicicleta os quase 30 hectares de terreno e apreciar o trabalho arquitetónico que mistura elementos locais e inspiração nórdica, linhas tradicionais e contemporâneas em plena harmonia com o cenário onde se insere.

A cer(v)eja no topo do bolo encontra-se no bar, onde há uma belíssima seleção vinda da Bélgica, país-natal de Danny e Andy.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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