Diz quem por ali tem negócio que a “pracinha”, como carinhosamente lhe chamam na cidade, sobreviveu às “modas” e mantém-se bem viva. Foi no início da década de 80 que, por ali, começou a operação urbanística que haveria de resultar nesta “pracinha”. O terreno era enorme, mas sem acessos. O interior do quarteirão foi, então, convertido em espaço público e, em 1984, a Câmara deu à praça o nome do seu poeta maior, cuja casa-museu é ali a dois passos: José Régio. A estátua do poeta e escritor, da autoria de António Duarte, foi colocada no centro do jardim.
À volta, os prédios foram surgindo e, em 2004, voltou a haver obras na praça para criar um espaço público de convívio. Vieram os bancos, o jardim, as flores e, com eles, uma nova vida: à volta começaram a surgir os bares, os cafés e os restaurantes e a “pracinha” tornou-se no principal espaço de animação noturna. Ali, cabem todos e ainda por cima ao ar livre, a dois passos do rio.
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