Lisboa dá que falar em duas revistas internacionais

A capital portuguesa está nas bocas do mundo. Prova disso é ter sido tema de capa em duas publicações de diferentes países, na mesma semana.

Há quem diga que Lisboa está na moda. E, depois, há quem escreva. Na mesma semana, a capital portuguesa mereceu honras de destaque nas capas de duas prestigiadas publicações internacionais, de países com ligações históricas e afetivas a Portugal. Uma francesa, outra brasileira, resolveram abordar a capital no mês de abril, descrevendo-a como «Lisboa magnética» e «uma das cidades mais charmosas do Velho Mundo».

A responsável pelo primeiro título é a edição francesa da Geo, uma revista especializada em turismo, do grupo de media alemão Gruner + Jahr, que contou com colaborações da jornalista Marie-line Darcy e Éric Delhaye para este trabalho. Em declarações à Evasões, a repórter francesa, a viver há 26 anos em Portugal, explicou que fez um primeiro contacto com a Geo com uma proposta, que acabou por não avançar. «Disseram-me que gostavam antes de ter uma capa sobre Lisboa, até porque já não faziam há alguns anos. Está tudo a falar sobre a cidade e eles também tinham de falar», disse bem-disposta, numa conversa telefónica.

Um dos temas do dossiê de capa – onde se encontram também artigos sobre arte urbana, o Príncipe Real e a herança africana, assinados por Éric Delhaye – refletia sobre a Alma Lisboeta. E o que é isso? Marie-line ri-se e responde: «Pedi a seis portugueses, de diferentes áreas, que me falassem sobre isso e a sua história, a Lisboa de hoje e como é viver nesta cidade». Outro dos temas abordados pela repórter francesa foi ainda o Parque Natural Cascais-Sintra, ao qual dedicou algumas páginas.

Tal como a Geo, também a Veja Rio, revista semanal, deu destaque à capital portuguesa, descrevendo-a como «uma das cidades mais charmosas do Velho Mundo». Na reportagem, publicada a 5 de abril, a jornalista Rachel Verano escreveu sobre a emigração/imigração brasileira, focando-se em casos reais de cariocas que trocaram a América Latina pela Europa nos últimos anos.

Caso de Luciana Pinto, de 52 anos, a viver na Estrela, Lisboa, que em declarações à revista elogiou o factor segurança. «Sempre quis essa liberdade de poder andar de carro com os vidros abaixados, de caminhar pelas ruas de madrugada sem medo, de sacar dinheiro nos caixas eletrónicos e nem pensar no risco de ser assaltada», concluiu, em declarações à revista brasileira, cuja reportagem completa pode ser vista aqui.

 

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