T-shirts de algodão bordadas com palavras ou imagens que podem ser personalizadas. É esta a peça-chave da Rust and May que está a conquistar centenas de clientes. Mas esta insígnia, criada há pouco mais de um ano, não se faz apenas de t-shirts.
A roupa é apenas uma parte, a May. A outra parte, a Rust, é dedicada a mobiliário e peças de decoração vindas de Bali, ilha pertencente à Indonésia, pela qual Joana Dias, designer e fundadora da marca, ficou apaixonada quando a visitou pela primeira vez.
Seguiu-se uma segunda viagem, onde Joana percorreu toda a ilha para conhecer os artesãos, escolher as peças mais bonitas e, por fim, trazê-las para Portugal. Candeeiros de búzios, almofadas em linho, tábuas de madeira, caixas forradas a missangas e cestos de palha são algumas das peças que atravessaram os oceanos e que decoram hoje o showroom, mas por tempo limitado. Dada a enorme despesa que é voltar a Bali, Joana ainda não sabe quando poderá repor os artigos.
Curiosamente, foi nos meses em que esteve à espera que o contentor chegasse a Portugal com aquilo que comprou, vindo de barco, que foi desenvolvendo as peças de vestuário. Uma área em que se sente bastante à vontade, depois de ter trabalhado para empresas como a Eureka, Parfois, Uterque e Tiffosi.
Neste momento, além das t-shirts bordadas, cujo sucesso já ultrapassou a fronteira, há outros artigos como vestidos de linho, saias com padrão vichy, blusas com folhos e camisolas de algodão – tudo de produção nacional e sem uso de peles. Para os meses frios, as sugestões da Rust and May vão passar pelas sweats de algodão e pelos artigos feitos em cupro – um tecido feito com fibra derivada da celulose e que ao toque se assemelha à seda.
Além de ser possível comprar pela loja on-line, em Lisboa também se encontra a Rust and May na loja Hay Carmo, na Travessa do Carmo, no Chiado. No Porto, para já, as peças só estão presentes no showroom, em Ramalde, que pode ser visitado mediante marcação.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
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