Papel para várias artes numa loja no bairro de Alvalade

Na montra lê-se, «papel de A a Z» e é isso mesmo. Nesta pequena loja de Alvalade - a Azert - o papel é mesmo o principal, sob todas as formas, cores e texturas, como produto acabado ou matéria-prima para projetos próprios.

Uma loja discreta, numa rua calma, resguardada do barulho das avenidas, a dos Estados Unidos da América e a de Roma, e onde tudo gira à volta do papel. Marta Borges e a irmã Teresa abriram há cerca de três anos a Azert – o nome vem do sistema de teclado francês, predominante nas máquinas de escrever de outrora, máquinas que servem também de decoração à loja e que, tal como quase todo o mobiliário, foram «herdadas» de familiares.

Nas prateleiras estão bonecas de papel para vestir, brinquedos para montar, cartolinas com vários padrões, papéis e sacos de embrulho e cadernos feitos à mão

A Azert reabriu no final de janeiro, após alguns melhoramentos, e nas prateleiras estão bonecas de papel para vestir, brinquedos para montar da portuguesa Pukaca, cartolinas com vários padrões para deitar mãos à obra, papéis e sacos de embrulho que são em si um presente, cadernos feitos à mão, muitos deles aqui mesmo na loja, que é também um ateliê onde são realizados workshops (o próximo, ainda sem data marcada, decorre em fevereiro).

Por encomenda podem ainda chegar peças personalizadas como bouquets de noiva, com flores de papel, claro, ou álbuns de fotografias. Marta Borges dá a cara pela loja das duas irmãs, enquanto Teresa mantém outra atividade profissional mas sempre por perto da Azert, ou não fosse o papel uma paixão antiga.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




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