Está a fazer um ano que o Pap’Açôrda assentou arraiais no primeiro andar do Mercado da Ribeira. Fernando Fernandes, um dos sócios fundadores, acredita que o novo espaço abriu alas para um público diversificado. Tendo o triplo do espaço, conseguiu misturar a clientela antiga e nova – em idade e proveniência.
O restaurante tem duas salas ligadas por um corredor, contíguo às cozinhas, onde ficam as mesas para dois. De um lado e do outro há janelas viradas para o mercado ou para o jardim e um bar de apoio. Não importa a hora, os clientes podem sentar-se nas mesas ou no balcão e pedir à carta. «Queremos que todos se sintam em casa», explica João Malta, diretor, que, a par da chef Manuela Brandão, transitou de uma casa para a outra.
Parte da carta está «sempre em construção», assente no que há diariamente no mercado. Na parte fixa, estão os pratos que mais se associa ao Pap’Açorda», explica a chef. São esses as costeletas de borrego, a açorda de tomate ou a famosa mousse de chocolate.
O lema é que «tudo aqui é possível desde que esteja disponível» – fator importante nos peixes, mariscos e frescos, comprados nos vendedores do mercado. O bar tem carta de cocktails de assinatura e aposta no rum e na tequila.
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