7 pastelarias emblemáticas de Lisboa

Percorra a galeria para conhecer 7 das mais emblemáticas pastelarias de Lisboa

1. Bijou da Avenida

É a mais antiga pastelaria das Avenidas Novas, em Lisboa, estando aberta desde 1902. Na cozinha, cinco pessoas confecionam bolo-rei, castanhas de ovo e aplicam massapão sobre bolos. Entre os doces estão palmiers recheados com creme feito de manteiga fresca – também conhecidos por leques – e as farripas de laranja cobertas a chocolate.

2. Pastelaria Versailles

Aberta na cidade desde 1922, a sua história quase que dispensa apresentações. Ao balcão, os célebres indianos de café e chocolate, croquetes e algumas inovações, como o bolo de chocolate Versailles, uma criação de há cerca de um ano que junta uma camada fina de pão-de-ló de chocolate com ganache. Aqui pode-se também tomar refeições ligeiras, a uma média de 10 euros por pessoa.

3. Café A Brasileira

A estátua de Fernando Pessoa não engana que ali se entra numa das pastelarias históricas de Lisboa, aberta em 1905 e que três anos depois foi remodelada com o mobiliário que se admira hoje. Era ali que se vendia café ao lote, o «genuíno café do Brasil, de Minas Gerais», e se oferecia uma chávena da bebida fumegante a todos os compradores.

4. Confeitaria Nacional

O pastel de nata, a torta de canela, o bolo-rei e, claro, o café, são algumas das especialidades da Confeitaria Nacional, a mais antiga da baixa de Lisboa. Em agosto de 2016, a CNN descreveu-a como uma «pastelaria cheia de detalhes e ornamentos, com paredes de cor creme, com acabamentos dourados e dominada por um teto espelhado. Abriu em 1829 num edifício de esquina, imponente na Praça da Figueira. Ainda hoje é gerida por descendentes do fundador», Balthazar Roiz Castanheiro.

5. Pastelaria Bénard

Abriu portas como casa de chá da aristocracia, em 1868, e chegou até hoje como um café cheio de história onde vale a pena estar no Chiado. E não há apenas bolos, mas também vinho, chocolate quente e chás. Os croissants, feitos com uma receita «secreta», são servidos quentes todos os dias.

6. Padaria São Roque

A Panificação Reunida de S. Roque, hoje com uma fábrica de pão e bolos, sete pastelarias e um depósito de pão, foi fundada em 1961.

7. Pastelaria Císter

O escritor Eça de Queirós ia lá todos os dias tomar o pequeno almoço, antes de seguir para o Jardim de São Pedro de Alcântara. Foi apenas uma das muitas personalidades que escolheram a Pastelaria Císter, fundada em 1838, para a primeira refeição da manhã, o que aliás se mantém até hoje. Os panados, os merengues e as broas de mel que ali se fazem passaram de geração em geração, tornando o espaço uma referência.