Fica na famosa Rua Cor-de-Rosa, ao lado do Viking, um dos espaços mais conhecidos da zona. Quem passa à porta facilmente dá pelo MALT. «Temos o biodrive, tanques de cerveja de 500 litros, na montra. Por ali, percebemos qual a temperatura da cerveja. Sai diretamente da fábrica para as nossas torneiras», conta Mário Balsinha, um dos gerentes.
Outro elemento diferenciador do espaço é o balcão, feito com uma pedra proveniente da Índia, que tem cor amarelada como se fosse a cerveja a borbulhar. «A ideia original do arquiteto era que a entrada no bar fosse como se estivéssemos a entrar num copo de cerveja: o chão é amarelo, tal como as paredes. O teto é branco», explica Mário, que trabalhou 15 anos numa empresa cervejeira antes de passar a gerir o MALT.
O bar foi idealizado como espaço para se consumir cerveja «de qualidade e de todo o mundo (tem cerca de 50 marcas). O destaque é dado às artesanais, essencialmente portuguesas, que chegam de várias zonas, de Braga a Palmela, com o preço da garrafa a começar nos 3,5 euros.
Entre as artesanais há ainda duas marcas polacas, uma norte-americana e uma britânica. Existe também uma seleção de cervejas do mundo e, entre tanta oferta, quem estiver indeciso pode consultar a carta e escolher pelo estilo – Weiss, Pilsner, Brown Ale, entre outros –, bem como ficar a saber o grau alcoólico, que varia entre os 4,5 e os 12,5 por cento. «Também servimos cocktails nos quais introduzimos cerveja», acrescenta o gerente.
Neste momento, têm DJ de quarta a sábado. As quartas e quintas pertencem ao rock, a sexta e o sábado à afro music. O espaço tem dois pisos: aquele que serve como bar, com capacidade para 40 pessoas sentadas e 50 de pé, e rés-do-chão, que será rentabilizado com eventos de empresas ou apresentações de cervejas artesanais. Os candidatos que avancem.
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