A noite do Porto também se veste de vermelho

Champanheria abriu um novo clube nas Galerias de Paris para quem quer começar a dançar mais cedo e com música de dança de qualidade.

Depois da Champanheria da Baixa e da Champ’s Baixa Bistrô, o conceito idealizado pelos donos do grupo Champanheira, Rui Botelho e Bruno Gomes, completa-se com o Champ’s Red, o último vértice do triângulo que surge para aqueles que não querem esperar até de madrugada para dançar. «Até às três da manhã não havia nenhum sítio onde se possa dançar como numa discoteca. Agora, no Champ’s Red pode-se começar a dançar relativamente cedo», explica Rodrigo Affreixo, responsável pela programação, que compara este conceito ao do «copo de fim de tarde». «Durante muito tempo nunca pegou, mas hoje está finalmente mais que instituído», sublinha.

O Champ’s Red é um espaço com uma lotação de cerca de 100 pessoas, orientado principalmente para pessoas «mais de meia-idade» e «mais aberto, mais democrático», até pelos preços, do que os outros dois do grupo. A decoração segue uma estética vintage. Desde logo, todo o espaço é vermelho e há a clássica bola de espelhos na pista que é toda forrada com tábuas de madeira reciclada por causa da acústica e que também lhe dão um aspeto original. Há ainda vários apontamentos pop como os dúbios indicativos para as casas de banho que assumem a forma de David Bowie para os homens e Grace Jones para as mulheres. Como não podia deixar de ser, pelo nome e pela cor, o Champ’s Red tem a famosa sangria de frutos vermelhos da Champanheria da Baixa que aqui custa cinco euros.

Porque o objetivo é dançar, a música será de qualidade. «Um som muito disco, um bocadinho vintage, com disco, house e música de dança mais clássica, principalmente às quintas quando haverá mais soul e funk. Os fins de semana terão DJ jovens mas que respeitem essa linha mais clássica, sem deep house ou techno mais pesado», explica Rodrigo Affreixo.

 

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